
Ao ver que eu estava mal, André não só me acompanhou ao portão de embarque, como ainda me levou às Emergências do aeroporto. Alguns comprimidos depois e eu estava apagada, dentro de um avião que nem vi decolar... Abri os olhos em chão inglês, com a aeromoça me chamando para ir embora. As quatro ou cinco horas de espera pelo resto da trupe foram em Luton mesmo, já que não estava com ânimo para arriscar uma ida sozinha para o hotel... Como o mal-estar não passava e eu sou uma doente desistente, já estava pensando em adiantar minha volta para Coimbra o máximo possível. Idéia alterada assim que meus cariocas chegaram em Londres...
A primeira atração de Londres foi o taxista que encontramos para nos levar a Kings Cross, nosso bairro. Um estágio de observação sobre negociatas e preços em Marrocos foi bem usado ali... Depois de alguns minutos de argumentação com uma das pessoas mais engraçadas que encontramos na cidade, estávamos todos dentro do carro com a promessa de chegarmos à porta do hotel pelo mesmo preço que pagaríamos no trem. Só por curiosidade, no meio da conversa, decidi perguntar a nacionalidade da figura. Minha frustação foi descobrir que ele era italiano, e não marroquino como eu havia pensado...
Deixamos as coisas no hotel e fomos direto ao Tate Gallery. Um espetáculo de museu, com obras de Andy Wharol, Pollock, Di Cavalcanti, Salvador Dali... Mas, o que valeu a pena mesmo foi termos sido reconhecidos por uma senhora do Keukenhof. Definitivamente, nada é melhor do que reencontrar os velhos amigos...
2 comentários:
Eu aaaamo o Tate! É maravilhoso mesmo!! E o mais legal é q, cada vez q vc vai lá, tem coisas novas pra ver!
ahahah! Não sabia desse reencontro com a velhinha! Adorei!!
bjaaao
Comédia.... Reconhecidos por uma senhora do Keukenhof!!! (rsrsrsrs). Só vc, Carlaaaaaa!!!
Bjssssssss
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